segunda-feira, 20 de agosto de 2007

Comodismo atrapalha o trânsito de Belém!

Os motoristas de táxis e carros particulares, em Belém, são preguiçosos, comodistas e sem imaginação. Todos eles querem trafegar sempre pelas mesmas avenidas: Almirante Barroso, Governador José Malcher, Nazaré e Visconde de Souza Franco, para citar algumas.

Poxa, às vezes o cara vem pela Almirante Barroso (na pista de entrada em Belém) e precisa chegar ao Umarizal. Ao invés de dobrar na Antônio Baena para, em seguida, entrar na Antônio Barreto e finalmente chegar ao Umarizal, não, o cara vai até o final da Almirante Barroso e entra na José Malcher, atravancando o trânsito num ponto que já é crítico por natureza. E isto é apenas UM exemplo!!!

Por que os motoristas de Belém são assim?

Tom Chaplin

quarta-feira, 15 de agosto de 2007

Motoristas e pedestres agem com descaso.

Data: 30/1/2007

Apesar da diminuição de cerca de 13% no número de mortes no país em acidentes envolvendo veículos após a implementação do Código de Trânsito Brasileiro, muitos, sejam motoristas ou pedestres, desconhecem ou ignoram seus deveres, vigentes há nove anos, desde a adoção da lei.

Bastam cinco minutos de observação no Centro de Florianópolis para flagrar o descaso com as normas. O zelador Adilson Gonçalves, por exemplo, preferiu esperar que os carros passassem a ter que fazer a travessia de uma das vias mais movimentadas da Capital pela passarela, cuja entrada se localiza ao lado da calçada em que ele aguardou para atravessar.

- Vi na televisão que isso é uma infração, mas a pressa de chegar ao trabalho é tanta que a gente fica imprudente - tenta justificar.

A pressa é também a desculpa da vendedora Eliete Machado que, para ganhar segundos, arriscou a vida atravessando a rua com o sinal verde para os veículos.

- Estava na faixa de pedestres para esperar o sinal vermelho, só que quando você olha e não vem carro, acaba atravessando - conta.

Em frente ao Terminal Integrado do Centro (Ticen), é comum que os carros parem nas vias para embarque e desembarque, mesmo com a sinaleira aberta. Às vezes, os motoristas sequer ligam o pisca-alerta para advertir quem vem atrás. Alguns admitem o erro e garantem que não costumam cometer tal infração, alegando que o flagrante foi uma exceção. Outros, dizem desconhecer a regra.

- Só sabia que não pode estacionar, mas parar achava que era tranqüilo, porque é bem rapidinho - afirma uma mulher que não quis se identificar.

Até o uso do cinto de segurança por condutores de veículos - uma das regras mais conhecidas e difundidas do Código - pode ser esquecido. No mesmo local, um motorista de ônibus dirigia sem o cinto. Quando perguntado sobre as regras e os motivos da não utilização do equipamento, respondeu que conhece as regras, mas ficou em silêncio quanto à sua desobediência.

Cinto no banco traseiro ainda é uma raridade

No carro da estudante Maura Siqueira, ela e o marido vão de cinto nos bancos da frente. Atrás, onde sentam os filhos de 14 e de sete anos, o equipamento não é utilizado. De acordo com Maura, eles ainda não adquiriram o hábito de chamar a atenção das crianças com relação ao uso do cinto também nas ruas da cidade.

- Temos mania de pensar que não vai acontecer nada fora das rodovias. Acredito na fiscalização e na punição como uma forma eficiente de criar este hábito nas pessoas - confessa Maura.

Já no carro da professora Simone Simião e do marido Sérgio Cunha, o comportamento com os filhos é exemplar. Como são pequenos, usam as cadeirinhas recomendadas para que possam utilizar os cintos. Eles não pretendem passar para os filhos a mesma educação de trânsito que tiveram.

- A gente viajava em pé no carro, entre os bancos do pai e da mãe, ou no colo. Agora, nem pensar em sair de casa com os filhos assim à vontade - lembram.

Nas praias, tudo parece válido na época de férias. Carros lotados passam pela polícia, que não interrompe o tráfego nem para avisar ao motorista que ele está cometendo uma infração, já que cada carro convencional pode transportar até cinco pessoas.

Isso sem contar com os motoristas que dirigem com uma das mãos ocupadas por latinhas de cerveja ou pelo telefone celular. Nesse caso, fazem malabarismos para esconder a bebida e o aparelho.

Na carteira e no bolso

Atravessar por baixo de passarela ou com o sinal verde para os carros

Infração leve

Multa R$ 53,21

Pontos 3

O problema é que o Código prevê estas situações, mas como não foram regulamentadas, não são colocadas em prática. Ou seja, ainda não há como multar um pedestre.

Parar em local proibido

Infração média

Multa R$ 85,13

Pontos 4

Motorista sem cinto de segurança

Infração grave

Multa R$ 127,69

Pontos 5

Passageiros sem cinto de segurança

infração grave

multa R$ 127,69

pontos 5

Conduzir o carro com mais de cinco pessoas

Neste caso, são duas infrações, uma pela falta de cinto o suficiente, outra pelo excesso de passageiros.

Infração grave

Multa R$ 127,69 (x2)

Pontos 5 (x2)

Dirigir com apenas uma das mãos

Infração grave

Multa R$ 127,69

Pontos 5


Fonte: Diário Catarinense

segunda-feira, 13 de agosto de 2007

Cadê a Operação pisca-alerta?

Quem nunca saiu de casa e se deparou com um carro estacionado em ambas as pistas com o pisca-alerta ligado e com um cidadão(ou não) dentro do mesmo achando que é o dono da rua? Ter que trocar de pista só porque o dito cujo acha que as tarefas dele são mais importantes do que o resto da população. Isso é um absurdo.
Realmente Belém está cada vez pior e ninguém faz nada para ajudar.

Cadê a Ctbel? Cadê a fiscalização?

Porque não existe uma viatura da Ctbel andando por Belém e multando? Durante a semana a partir das 19:00 hr e aos domingos Belém vira uma cidade sem lei. Não que antes desse horário as pessoas respeitem. Andando a qualquer hora do dia você verá, carros estacionados em cima das calçadas, pisca–alertas iluminando todas as nossas ruas, carro avançando o sinal vermelho e em cima da faixa de pedestres. Ninguém respeita ninguém. É triste!

Vamos Ctbel crie uma "Operação pisca-alerta"! Estamos cansados de andar em zig-zag pelas ruas da nossa Belém.

Operação Guincho retira carros estacionados em local proibido

Data: 10/08/2007

Amparada em suas ações pelo Código de Trânsito Brasileiro, a Ctbel (Companhia de Transportes do Município de Belém) está retirando das ruas e guinchando para o pátio de retenção do órgão os carros que se encontram sobre as calçadas e estacionados em local proibido.

Essa infração de trânsito é prevista no artigo 181 do CTB, que prevê multa e remoção do veículo, sendo que o motorista infrator pode perder de três a cinco pontos na carteira de habilitação. Dependendo do tipo de infração cometida (leve, média ou grave), o motorista sofre multa que oscila entre R$ 65,00 e R$ 127,00.

A Operação Guincho, como foi denominada a remoção dos veículos, foi precedida de ampla campanha educativa de trânsito com o nome Operação Olhão, realizada em maio do ano passado. A Operação Olhão consistia em advertir os motoristas sobre a infração cometida por eles, que restringe o direito de ir e vir dos pedestres e, principalmente, dos portadores de necessidades especiais.

O trabalho dos educadores e dos agentes de trânsito da CTBel na Operação Olhão foi preventivo, com a distribuição de material para alertar sobre as irregularidades praticadas pelos motoristas e a autuação simbólica de 180 veículos/dia, em média, pelo uso irregular das calçadas e pelo estacionamento em local proibido.

Após esse trabalho educativo, a CTBel passou para a ação coercitiva, uma vez que a campanha educativa não surtiu o efeito desejado, pois a grande maioria dos condutores insistia - e ainda insiste -, em desobedecer as leis de trânsito. E no dia 26 de março deste ano começou a Operação Guincho, com a fiscalização atuando 24 horas por dia com três carros-guincho.

Até agora, foram apreendidos 1.700 veículos. Destes, 1.685 foram liberados. Para ter o carro liberado do parque de retenção da CTBel, o motorista infrator tem que seguir alguns procedimentos. Primeiro, ele deve efetuar o pagamento da taxa do serviço de guincho (R$50,00 a R$120,00, dependendo do tipo de veículo) e a diária no parque de retenção. O motorista só terá o veículo liberado se pagar (no caso, se houver) as multas pendentes na CTBel, Detran-PA e Polícia Rodoviária Federal, assim como o licenciamento anual, caso esteja em atraso.

Guincho - A prestação de serviços de remoção de guincho terceirizada é legal, diz a Procuradoria Jurídica da CTBel. Segundo a área jurídica, a remoção de veículos pelo guincho é realizada por meio de um Termo de Contrato, resultado de processo licitatório na modalidade de Credenciamento feito pela Prefeitura Municipal de Belém. O referido contrato tem por objeto o credenciamento de empresas especializadas na prestação de serviços em remoção de veículos, para atendimento da CTBel.

O contrato diz, ainda, que as despesas ocorrerão à conta da dotação orçamentária do contratante, com a remuneração/pagamento feito pelos proprietários de veículos removidos diretamente à empresa credenciada, caso os mesmos sejam autorizados a retirar os veículos do pátio de retenção da CTBel. Assim, cabe à CTBel apenas a taxa de gerenciamento, uma vez que o serviço é gerenciado pela autarquia, a qual é responsável pela coordenação e supervisão de sua execução. Portanto, não há ilegalidade alguma na prestação do serviço de guinchamento de carros por empresas credenciadas junto à CTBel.



Com informações da Ctbel

Fonte: ORM

Você sabia que deixar o carro com o pisca-alerta ligado e ir ao salão, padaria, loja da Braz, cartório, etc. É proibido?

CÓDIGO DA INFRAÇÃO: 729 - 3

DESCRIÇÃO DA INFRAÇÃO: Utilizar as luzes do veículo, pisca-alerta, exceto em imobilizações ou situações de emergência.

AMPARO LEGAL* CTB *: 251 * I

INFRATOR: Condutor

GRAVIDADE: 4 - Média

VALOR EM UFIR: 80


Fonte: blindagemfiscal.com.br